domingo, 17 de fevereiro de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Tema as três luzes.

Tema as três luzes.







Primeira luz

a bíblia sagrada  e luz para aqueles que obedece por que sabemos de nada nos vale de ter a bíblia com luz e não obedecer que nela esta escrito em muitas casas onde o evangelho e pregado alguem tem uma bíblia mas isso não resolve se não obedecermos o que ela nos ensina, porque se resolvesse o mundo não estaria em tantas trevas;Temos a luz em nossas mãos mas será que estamos fazendo com que essa luz brilhe ou só deixamos nossa bíblia aberta criando poeira?ou não estamos anunciando essa luz será que eu e você estamos fazendo nossa parte?Isaías CAP:60 verso 2 diz que as trevas cobrem a terra,e a escuridão os povos,mas sobre ti o senhor vem surgido,e a sua gloria se vê sobre ti,Salmos CAP:119 ver 105 diz que "Lâmpada para meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho então por que muitas pessoas tem a bíblia e o mundo continuam em trevas? e muitas pessoas que tem a bíblia estão em trevas?será por que leêm e não entendem ou leêm mas não querem a luz?só a bíblia não vai resolver se não tiver acompanhada das outras 2 luzes.

Segunda luz: Jesus

Jesus a luz do mundo e por que o mundo está em trevas?porque tantas coisas ruins acontecendo será que a luz de Jesus não esta brilhando, está fraca? João CAP 8 ver 12 disse Jesus" Eu Sou a luz do mundo quem me segue não andara em trevas mas terá a luz da vida". essa é a resposta porque o mundo está em trevas, só aquele que anda com cristo está na luz;Não adianta termos a bíblia e não obedecermos, e não adianta falar que somos de Jesus e não querer as suas verdades,estaremos enganando a nós mesmos porque aquele que está com Jesus caminha na luz e o mundo vê essa diferença, porque o mundo esta em trevas temos que fazer diferença nesse mundo de trevas e a luz de Jesus tem que brilhar em nossa vida.Não adianta ter a bíblia e pregar se andamos em trevas,por que ate o diabo conhece bem a palavra de Deus mas ele não quis sua luz.João CAP:9 ver 5 diz Jesus :"Enquanto estou no mundo,sou a luz do mundo".1 João CAP 1 ver 5 a10 diz:"Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma.
6 Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
8 Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.
10 Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós. temos que andar com a palavra de Deus e com Jesus". João CAP:12 ver 35 a36 diz:35" Disse-lhes então Jesus: "Por mais um pouco de tempo a luz estará entre vocês. Andem enquanto vocês têm a luz, para que as trevas não os surpreendam, pois aquele que anda nas trevas não sabe para onde está indo.
36 Creiam na luz enquanto vocês a têm, para que se tornem filhos da luz". Terminando de falar, Jesus saiu e ocultou-se deles.sera que por isso que o munda ta em trevas por que jesus não esta mas no mundo?sera que essa responsabilidade e só da palavra e de jesus?quem sera essa terceira luz?qual nosso papel principal?"

Terceira luz

Isso mesmo,somos eu e você amado temos um papel muito importante,Mateus CAP 5 ver 14 diz 14 "Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte.
15 E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa.
16 Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus". Efésios CAP 5 ver 8 5 "Porque vocês podem estar certos disto: nenhum imoral, ou impuro, ou ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
6 Ninguém os engane com palavras tolas, pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os que vivem na desobediência.
7 Portanto, não participem com eles dessas coisas.
8 Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz,
9 pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade;
10 e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor.
11 Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.
12 Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso.
13 Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, pois a luz torna visíveis todas as coisas".  Amados temos que ser diferentes, temos que andar na luz da verdade, não adianta se não queremos andar na luz como Jesus andou e não obedecer sua palavra, de nada vai adiantar, faça diferença em sua casa,na sua família ,com seus vizinhos,no trabalho, seja luz ande na luz faça sua luz brilhar,faça sua parte.
 Muitos tem a bíblia mas não querem sua luz, muitos querem Jesus mas não querem sua luz seja sábio, seja luz.
Não e fácil estar nesse mundo, mas como Jesus venceu assim também iremos vencer: ELE ESTÁ CONOSCO ,JESUS, E SE SOMOS FILHOS DELE TAMBÉM SOMOS LUZ PARA VENCER O MAL QUE DEUS VOS ABENÇÕE, AMADOS FIQUEM NA PAZ.


MEDITE NESSE LOUVOR LUZ PRA VENCER.

ALEX CAVALCANTE.

Portas fechadas, aí vem Deus



Portas fechadas QUE FAZER?

A passagem bíblica relata que após oito dias após a morte de Jesus, tendo ele ressuscitado, apareceu aos discípulos, e a Bíblia faz questão de dizer que Tomé estava presente e que as portas estavam fechadas. Por um momento pensamos que a Bíblia poderia ter dito “e Ele bateu na porta e alguém a abriu”... ou “Ele mesmo abriu a porta”. Nada na Bíblia foi escrito por acaso. Há coisas que aconteceram no passado para servir de lição para o tempo presente.

Os discípulos não acreditavam que o mestre havia ressuscitado. Eles não tinha como abrir a porta por que lá fora estavam os soldados romanos que procuravam seguidores de Cristo, portanto eles estavam foragidos. Se alguém batesse na porta eles certamente não abririam. O seu líder havia morrido e para eles há esperança havia ido embora. A história do calvário naquele momento não era sinônimo de esperança para eles, mas sinônimo de escárnio.

Quando as nossas portas estão abertas, recebemos presentes de todos os lados, até mesmo aquilo que não precisamos. Quando estamos bem, não nos faltam amigos.

Esse episódio relatado no texto bíblico aconteceu em Jerusalém, por que Deus queria nos dar esse exemplo hoje. Deus sabia por sua infinita sabedoria, que hoje aqui, essa palavra seria bem encaixada na vida de muitos que estão lendo esse texto.

Porta fechada significa que ninguém entra e ninguém sai. É quando se corre de um lado para o outro, de amigo em amigo, de empresa em empresa, de banco em banco, e nada lhe apresenta uma saída. Quando as portas estavam fechadas, Ele apareceu.

Paulo e Silas foram presos injustamente, e fecharam as portas do cárcere. Em certo momento, podemos conjecturar que um virou para o outro e perguntou, “e ai, o que nós vamos fazer agora”? E a resposta deve ter sido, “tenhamos calma, pois o Deus que opera com portas fechadas, Ele vai entrar em ação”. Perto da meia noite, já que Deus opera mesmo com portas fechadas, eles decidiram chamar por Ele. E como se faz isso? Com louvor. E quando louvavam ao Senhor, as portas do cárcere foram abertas.

Daniel. Foi jogado na cova com 72 leões. A Bíblia diz que o rei fechou a porta e selou com o seu anel. Pronto, era tudo o que Deus queria, que alguém fechasse a porta. Fechou, Deus opera, por que Ele é o Deus que opera com portas fechadas.

Sansão. Entra na Cidade de Gaza, e por ordem do imperador, à meia noite fechavam-se as portas. Armaram uma cilada para Sansão, ele estava preso dentro da cidade, por que as portas fechadas, mas era isso o que Deus queria, que alguém fechasse a porta, pra Ele mostrar que mesmo com portas fechadas, Ele ainda faz valer a sua palavra.

Mesmo que o seu melhor amigo tenha batido a porta na sua “cara”, dizendo que não pode te ajudar, todas as portas estão fechadas, quem você mais confiava te desamparou, o desespero chegou em você, e achas que não tem mais jeito, ai é quando, milagrosamente, Ele (Jesus) aparece no meio, entre as portas fechadas e diz, eu vim para te socorrer.

Pode dizer hoje para todas as portas que estão fechadas pra você, “porta fechada, o meu Deus está chegando”. Deus opera mesmo com portas fechadas. Ele não precisa que ninguém abra as portas pra ele operar.

Quando o homem pode fazer alguma coisa, acaba levando um pedaço da glória, mas quando as portas se fecham, os recursos humanos acabam e você diz “não tem mais jeito”, ele age para que toda a honra e toda a glória seja para ele.

Creia nessas palavras e não fique esperando que as portas se abram, mas fique na esperança de que Ele vai agir com as portas fechadas, por que Ele não precisa que ninguém abra portas pra Ele entrar.

João 20:26 acredite ele tem a chave do que abre ninguém fecha e que fecha ninguém abre essa palavra e fiel e verdadeira o rei jesus vem amem.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Quem ressuscitou a Jesus Cristo? (João 10:17, 18)

Quem ressuscitou a Jesus Cristo? (João 10:17, 18)



INTRODUÇÃO
Um ouvinte do programa “Lições da Bíblia”, que apresento na Rádio Novo Tempo diariamente, disse que eu havia me equivocado em dizer que “Deus Pai ressuscitou a Cristo”. Afinal, na opinião dele, Ellen G. White escreveu que o Salvador tinha vida em Si mesmo para sair da sepultura. Por isso, na visão do amigo ouvinte, Cristo não necessitaria da intervenção de outro membro da divindade para voltar à vida no “terceiro dia” (Cf. 1Co 15:4).
Nesse post abordarei de forma muito sucinta essa questão, que foi mais detalhada por Alberto Timm na “Revista do Ancião” de abril-junho de 2009. Sua resposta pode ser lida no site do Centro de Pesquisas Ellen G. White clicando aqui.
Também farei uma análise de um “argumento” de defensores da doutrina da “imortalidade natural da alma” em torno desse assunto. Vários deles alegam que, se Jesus é Deus (Is 9:6) e não pode morrer (Cf. 1Tm 6:15, 16), isso significa que Ele estava consciente durante a morte. Veremos se eles possuem na Bíblia algum embasamento para tal afirmação, e saberemos o momento certo em que os mortos tornarão a viver para receber a recompensa que cada um merece (Jo 5:28, 29).
Para um estudo bíblico e erudito sobre o tema, recomenda-se a leitura da obra Imortalidade ou Ressurreição, de Samuele Bacchiocchi, publicado no Brasil pela Imprensa Universitária Adventista.
A TRINDADE SEMPRE ATUA UNIDA
Realmente, Ellen G. White, ao comentar sobre João 10:17, 18 em O Desejado de Todas as Nações, p. 785 (entre outras referências), afirma que “o Salvador saiu do sepulcro pela vida que havia em Si mesmo”. Todavia, ela não afirma que a ressurreição do Senhor aconteceu apenas através da vida que havia nEle.
No mesmo parágrafo a autora afirma que Seu retorno à vida ocorreu “Quando foi ouvida no túmulo de Cristo a voz do poderoso anjo, dizendo: ‘Teu Pai Te chama’”.
Isso não diminui a Divindade de Cristo, mas, mostra a atividade Triúna em tudo o que acontece no universo (veja-se, por exemplo, Gn 1:1-2 e Jo 1:1-3).
A Bíblia, nossa regra de fé e prática, é muito clara em ensinar que as Três Pessoas da Divindade estiveram envolvidas na ressurreição do Salvador. Veja:
- O Pai ressuscitou a Cristo: Gl 1:1;
- O Espírito Santo ressuscitou a Cristo: Rm 8:11;
- Cristo, com a vida presente em Si, voltou à vida: Jo 2:19; 10:17, 18.
Já Romanos 8:11 mostra uma relação muito profunda entre o Pai e o Espírito num trabalho conjunto para ressuscitar o Salvador: “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus [o Pai] dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita”.
Perceba que nesse texto Paulo nem menciona a Cristo como tomando parte na própria ressurreição. Quem o faz é outro autor, o apóstolo João (Jo 10:17, 18). Como é bom vermos que a Bíblia se completa, não é?!
Biblicamente, podemos concluir que as Três Pessoas estiveram envolvidas no processo. Saber “como” isso aconteceu é outra história. Esse é mais um dos mistérios da divindade que não nos foi revelado (Dt 29:29).
ESPECULAÇÃO DOS IMORTALISTAS QUANTO À MORTE DE CRISTO
Alguns conjecturam que Jesus estava “consciente” na morte por Ele ser Deus e não poder morrer. Porém, isso não passa de mera especulação, que tenta encontrar algum tipo de argumento filosófico para defender a ideia antibíblica de que há “consciência depois da morte”.
Esse argumento filosófico, por mais lógico que possa parecer, não se sustenta com inúmeros textos bíblicos que mostram ser a morte:
  1. Inimiga (1Co 15:26) e não “amiga”, que sirva de “ponte” para a eternidade;
  2. Um estado de plena inconsciência (Ec 3:19, 20; 9:5, 6, 10), no qual as pessoas se encontram “dormindo” (Sl 13:3; Jr 51:57; Dn 12:2, 12; Jo 11:11-14; 1Co 15:6, 18; 1Ts 4:13; 2Pe 3:4) até a Segunda Vinda de Cristo (Jo 14:1-3; 1Co 15:23), quando ocorrerá a ressurreição (1Ts 4:13-18).
  3. Um momento em que as pessoas não estão adorando a Deus (Sl 6:5), seja num “estado intermediário” ou no paraíso (Sl 88:10-12; 115:17);
  4. Um momento em que as pessoas não estão sofrendo o castigo no “inferno”, pois a Bíblia diz que: (a) na morte elas não sentem ódio e nem inveja daqueles que foram salvos (Ec 9;5, 6, 10); (b) o castigo no lago de fogo é um evento futuro e não presente (Compare-se Mc 9:43-47 com At 17:30, 31, 2Pe 2:4, Ap 20:10 e Ml 4:1-3).
  5. Além disso, esse argumento filosófico não pode ser sustentado porque tenta explicar humanamente um mistério divino e, portanto, é uma manifestação da arrogância humana. Arrogância essa que ainda não se dispôs a submeter-se à lógica divina (Is 55:8,9) por meio do silêncio humilde, em reconhecimento de que há coisas (como esse assunto) que só entenderemos quando tivermos uma explicação do próprio Deus, no momento em que estivermos com Ele face a face (Ap 22:4).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
  1. As Três Pessoas da Trindade sempre trabalharam juntas e continuarão atuando em perfeita harmonia por toda a eternidade (Gn 1:1; Jo 1:1-3; Hb 9:14).
  2. O Deus encarnado morreu na cruz para pagar por nossos pecados (At 20:28) e não temos como explicar, com nossa lógica corrompida pelo pecado, um mistério tão inatingível (Dt 29:29; Is 55:8,9).
  3. Se na cruz tivesse morrido apenas uma “criatura” e não o Deus encarnado, ainda estaríamos perdidos. Criatura alguma, nem mesmo anjos (Cf. Hb 1:14; compare com Hb 1:8) poderia pagar a dívida da humanidade para com a Lei de Deus (ver Gn 3), a não ser Ele mesmo, o “Legislador” da Lei (Ver Is 33:22; Tg 4:12). Nisso, os amigos Testemunhas de Jeová devem refletir com oração.
  4. O ensino de que há “consciência” na morte é uma negação de inúmeros textos bíblicos já citados no presente artigo (entre eles Sl 6:5; 1Co 15:23) e contradiz o ensino bíblico da ressurreição (1Co 15:1-58). Além disso, essa questão não deve ser abordada à luz de algum que é um dos “mistérios da piedade” (1Tm 3:16, adaptado): a encarnação e morte do Senhor Jesus Cristo.
  5. Além disso, a doutrina da imortalidade da alma contradiz a antropologia bíblica (holismo bíblico), que mostra ser possível existir vida e consciência apenas enquanto os três elementos da natureza humana (físico, mental e espiritual) estiverem em perfeito funcionamento, desenvolvendo-se harmonicamente (Cf. 1Ts 5:23, 24).
Despeço-me amigo(a) leitor incentivando-lhe a ter sua esperança na Volta de Cristo (Tt 2:13; Ap 1:7), assim como o apóstolo Paulo (2Tm 4:7, 8). Afinal, é a volta do Senhor – e não a nossa grande inimiga chamada morte – que trará de volta pessoas que amamos, e nos permitirá estarmos na presença dEle em um mundo sem dor, sofrimento, morte e incerteza do amanhã (Ap 21:4).
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda (2Tm 4:8).

Um fraterno abraço!
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Apocalipse 17, o oitavo rei, Bento XVI e os “profetas de plantão”.

Publicado em , por leandroquadros


Ao ler a notícia da renúncia de Joseph Alois Ratzinger (Papa Bento XVI), veio-me à memória alguns profetas de plantão que não podem ver alguém do Vaticano “mexer-se na cadeira”, que já começam a fazer suas “predições” mirabolantes para buscar “pêlo em ovo” ou “chifre na cabeça de cavalo”.
Uma dessas “predições” se baseia no texto de Apocalipse 17:8-11 onde são mencionados sete reis proféticos ou sete formas de governo que oprimiriam o povo de Deus ao longo da história. O principal desses poderes é, sem dúvidas, o papado (não um papa em si), como revela um estudo historicista de Daniel 7, 8 e Apocalipse 12, 13 e 18.
Ao invés de terem uma visão mais ampla da profecia de Apocalipse 17, muitos conjecturam que “os sete reis são sete papas” (o invés de sete formas de governo opressoras), e que o oitavo (v. 11) será o último a tomar posse antes de Jesus voltar.
Não tenho dúvidas de que algumas dessas pessoas afirmam esse tipo de coisa por ignorância, fruto de um estudo equivocado das profecias do Apocalipse. Outras, no desejo de suprir alguma carência afetiva, elaboram algo de “espetacular” para chamarem a atenção para si, sendo que esse não é um caminho saudável para a felicidade e realização pessoal.
Deus ama esses irmãos, compreende suas lutas e tem um grande desejo de auxiliá-los a obterem o conhecimento da verdade e/ou a cura emocional que necessitam.
Porém, não vou me deter nesse lado da questão. Meu objetivo ao fazer este breve comentário (não um estudo sobre Apocalipse 17) é prevenir-lhe contra essas teorias sem cabimento, sensacionalistas, que são utilizadas pelo Diabo para desviar sua atenção do estudo sério e sistemático das profecias de Daniel e Apocalipse.
Há anos disseram que o “oitavo rei” de Apocalipse 17 era o papa João Paulo II. Quando ele faleceu, alardearam que “O Diabo o personificaria para parecer que foi ressuscito”. Depois, afirmaram que o último papa a tomar posse antes de Jesus voltar não era mais João Paulo II e sim Bento XVI.
Agora, depois da renúncia de Ratzinger, pode ter certeza: dirão que o próximo a assumir o pontificado após de 28 de fevereiro de 2013, “será aquele que preparará o caminho para a volta de Cristo através do decreto dominical”.
A mente desse pessoal é tão “fértil” que também poderão alegar que “o próximo papa será o oitavo rei porque há somente um precedente de renúncia que remonta ao ano de 1294”, quando Celestino V desistiu do pontificado antes da sua consagração. Isso poderá ser um “sinal” do cumprimento “profético” para tais indivíduos e, desse modo, a mentira continuará se espalhando, inclusive através de vídeos na internet.
Entretanto, caso Bento XVI “se arrependa” e decida permanecer na cadeira papal, não tenha dúvidas de que escreverão em vários sites e blogs que “o Leandro Quadros estava errado”.
E assim, uma heresia que já deveria ter sido banida da vida das pessoas bem informadas, vai ganhando mais vida com o passar dos anos, e enganando um monte de gente sincera, ávida por sensacionalismo e que infelizmente não sabe o que é estudar corretamente a Bíblia.
Por isso, me impressiono com o que Ellen White escreveu em O Grande Conflito (mesmo que a citação esteja noutro contexto) pág. 625, por ver que suas palavras podem ser perfeitamente aplicadas aos filhos de Deus em qualquer circunstância que envolva o engano doutrinário:
Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberam o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. Pela testemunho da Bíblia estes surpreenderão o enganador em seu disfarce. Para todos virá o tempo de prova. Pela cirandagem da tentação, revelar-se-ão os verdadeiros crentes”.
Que você não seja mais um(a) a ser enganado(a) pelo sensacionalismo em torno dos “reis” de Apocalipse 17. Que por meio do estudo sério das Escrituras não seja surpreendido(a) pelo enganador com seu disfarce “profético”, que consiste também nas interpretações dos “profetas de plantão”.
E que o conhecimento da verdade (Jo 14:6) liberte-lhe (Jo 8:32) e/ou proteja dos “enganos sensacionais” que, longe de aproximarem as pessoas de Cristo e levá-las à uma reforma de suas vidas, as tornam joguetes nas mãos de alguns fanáticos. Sensacionalistas esses que deveriam aceitar a revelação de Atos 1:7, de que não devemos nos colocar no lugar de Deus para “saber o futuro”: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Para que tenha acesso a um estudo sério sobre as diferentes interpretações de Apocalipse 17, recomendo a leitura do artigo “A Besta de Apocalipse 17: Uma Sugestão”, de Ekkehardt Mueller, Diretor associado do Biblical Research Institute da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
O material se encontra disponível em língua portuguesa na revista teológica “Parousia”, e pode ser lido clicando aqui.
Um abraço e até a próxima.

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Jesus Acalma a Tempestade

Jesus Acalma a Tempestade

Jesus Acalma a Tempestade

Os discípulos de Jesus conheciam bem o Mar da Galiléia. Um lago com 21 Km de comprimento e 12 Km de largura, formado pelo derretimento de neve proveniente do Monte Hermom. O lago de Genesaré está a 208 metros abaixo do nível do mar Mediterrâneo.

Os ventos tempestuosos sopram pela terra adentro, em consequência da diferença de temperatura entre o planalto e a bacia em depressão do lago. À noite a temperatura cai consideravelmente no planalto, mas não junto ao mar da Galiléia. Este choque térmico causa ventos fortes e tempestades.
Os discípulos como homens do mar, conheciam muito bem o seu barco. Tinham total domínio de manobras. Estavam seguros. Passar para o outro lado era algo muito fácil de se fazer. Eles tinham todos os recursos humanos necessários para isso.
E assim eles partiram. Confiantes em seu conhecimento. Mar calmo, tranquilo. A distancia era pequena. Nenhum problema à vista. Porém o texto informa que repentinamente começou a soprar um forte vento. As ondas começaram a se levantar sobre o barco. Os discípulos de Jesus, homens treinados, estavam sem entender o que acontecia.
Apesar de seus recursos, seu conhecimento e treinamento, o barco que estavam, agora era sacudido e invadido pelas ondas do mar. Estavam impotentes diante do poder da natureza. Eles nada podiam fazer para evitar que se afundasse.
"E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia." Marcos 4:37
Há muitas pessoas que também passam por circunstâncias semelhantes. Olhando os recursos desta vida, tocam o barco do seu ser, em uma autossuficiência, pensando que seus recursos materiais, seus conhecimentos ou treinamentos os guiarão em segurança.
Porém a qualquer momento o vento pode começar a soprar e as ondas do mar, a se levantar. E mesmo todo conhecimento pode vir a ser inútil, ao ver seus recursos humanos afundando.
São diversas situações que parecem atuar de forma semelhante no curso da nossa existência. Essas ondas podem se levantar em locais que já achávamos que estávamos seguros. Quantos não acordam e percebem a tempestade de inseguranças que se passa na vida conjugal. Trovoadas, ventos fortes soprando em relação aos filhos. Céu escuro de problemas no trabalho, desemprego, incertezas, medo.
Há tempestades de problemas que parecem que vão nos afundar. Ondas de todo lado, família, trabalho, igreja. É preciso clamar pela ajuda de Jesus. E Jesus estava calmo, sereno e tranquilo naquele barco. Ele tem todo o poder.
"E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança." Marcos 4:39
jesus acalma a tempestade Quem é este que até o Vento e o Mar lhe Obedecem. Ilustração
Quando os recursos humanos não podem mais ajudar, quando tudo parece perdido, quando não há mais solução, ainda há a palavra de Jesus. É ele quem determina o final. O mestre nos mostra que este mundo físico e palpável, pode ser subjugado pelo poder da fé.
Não há poder maior do que aquele que está no nome de Jesus. Quando se clama por este nome, o céu e a terra param. O mar e o vento se calam. Até as hostes do mal se submetem. Porque este é o nome poderoso do nosso Deus.
"E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?" Marcos 4:41
Os discípulos puderam aprender esta maravilhosa lição. Jesus os exortou a ter fé, a confiar e acreditar. É ele mesmo quem nos dá este poder.
Confiar em Deus é entregar o barco do nosso ser, ao comando de Jesus Cristo, o nosso salvador
Lembre sempre, com ele no barco, ainda que venham as tempestades, ele tem o poder de calar o vento e o mar.


 

Oscar Niemeyer: ‘A vida é um sopro’.

“De repente, começou a ficar quietinho, quietinho, quietinho”. Contou Vera Lúcia, viúva de Oscar Niemeyer, que em 2011 declarou: ”A vida é um sopro, um minuto. A gente, nasce, morre“. Essa afirmação foi feita durante uma entrevista a Isabel Murrey, da BBC Brasil, por conta do aniversário de 41 anos da construção de Brasília. Realmente a vida é um sopro, e esse fôlego de vida vem do Criador.
Agora quero compartilhar com você o significado dos termos “espírito” e “alma”:
Para sabermos o que é uma “alma”, precisamos ir ao relato bíblico da criação do ser humano nos primeiros capítulos do livro de Gênesis (Origem de todas as coisas). Quando Deus criou o homem e a mulher, os fez do pó da terra e a seguir soprou neles o fôlego de vida. Esse fôlego de vida é o “espírito”, o sopro que saiu da boca de Deus, de acordo como original hebraico. Nada tem a ver com uma “entidade imaterial capaz de sobreviver de forma consciente fora do corpo”. E, o resultado da união entre o pó da Terra (corpo) e a fôlego-espírito que saiu da boca de Deus resultou num ser vivente ou alma vivente. É o que diz Gênesis 2:7: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra [corpo moldado pelo próprio Artista – Deus] e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida [espírito, no original], e o homem passou a ser alma vivente”.
Veja que de modo claro a Bíblia afirma que o ser humano não tem uma alma: ele É uma alma! É uma alma, sinônimo de pessoa! Deus não colocou uma alma no homem. Deus fez uma alma. Os animais também são almas ou seres viventes (Gn 1:20). O termo “alma” nas Escrituras se aplica às pessoas vivas (em certos casos, a outras criaturas – também vivas) e nunca a “entidades mortas conscientes” – ideia de pagãos gregos que, infelizmente, por influência de Agostinho (354-430 d.C), infiltrou-se nas igrejas cristãs.
Portanto, de acordo com a Bíblia, a “alma” é o ser vivo. Ao morrer, a alma desaparece, deixa de existir (pois volta ao pó da Terra). É o que você pode ler em Ezequiel 18:4 e 20. Já o “espírito”, sendo o “fôlego de vida de Deus”, é um poder do Senhor que dá vida às criaturas. Essa “energia vital” volta para Ele (Ec 12:7, mas lembre-se: não é uma entidade consciente).
O que é a morte
É um sono sem sonhos. Morrer significa morrer mesmo, deixar de existir até o dia da ressurreição (Jo 6:40 – sobre a ressurreição dos mortos estudaremos logo a seguir). É o que Jesus disse (e escritores bíblicos):
“Isto dizia, e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu”.
No sono, a pessoa perde a noção do tempo e da existência e não sabe de nada que acontece ao redor. A mesma coisa ocorre na morte, que é um sono, de acordo com Jesus Cristo, o Autor da Vida (At 3:15). Eclesiastes 9:5, 6 e 10 comprova que na morte ninguém está sofrendo ou desfrutando de alguma recompensa[2]:
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem de coisa nenhuma… Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol… No além para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”.
Vemos, então, que a morte é um estado de inconsciência total.
Quando o homem morre, diz Jó 14:21: Os seus filhos recebem honras, e ele o não sabe; são humilhados, e ele o não percebe”. Isso porque não está consciente. E é bom que seja assim, pois quando o homem ressuscitar ao chamado de Deus, não saberá quanto tempo ficou na sepultura e terá a impressão de que acabou de dormir e já estará vendo o Senhor Jesus Cristo.
Para onde vai a “alma” depois da morte?

Silvio Santos se despede de Hebe Camargo
Biblicamente, a “alma” – ou seja, a pessoa – vai para o pó da terra. Essa é a consequência de o ser humano ter pecado e não mais ter acesso à árvore da vida (ver Gn 3:22-24):
“No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gn 3:19).
“Porque o que sucede aos filhos dos homens, sucede aos animais; o mesmo lhes sucede. Como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó, e ao pó tornarão” (Ec 3:19 e 20).
Quem é o autor da doutrina da imortalidade natural da alma
Como vimos até aqui, “alma” na Bíblia significa pessoa viva. E, espírito, se refere principalmente ao “fôlego de vida” que Deus soprou no ser humano para que se tornasse uma alma vivente. A ideia de que a alma não morre é ensino de Satanás e foi a primeira mentira pregada pelo diabo. Gênesis 3:4: “Então a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis”. A verdade é aquela dita em Gênesis 2:17: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Jesus disse que o diabo é mentiro­so e Pai da mentira (Jo 8:4). A mentira do diabo é a base do espiritismo moderno e de todo ensino que diz que a alma é imortal.
Como já escrito anteriormente, o termo “alma” nas Escrituras se aplica às pessoas vivas (em certos casos, a outras criaturas – também vivas) e nunca a “entidades mortas conscientes” – ideia de pagãos gregos que, infelizmente, por influência de Agostinho (354-430 d.C), infiltrou-se nas igrejas cristãs.
Para onde irá a alma depois da ressurreição?
A maravilhosa notícia é que os mortos voltarão a ser almas-pessoas vivas por ocasião da volta de Jesus Cristo. Portanto, a morte não é o fim de tudo! “Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1 Co 15:23).
Todos os que morreram crendo em Cristo serão ressuscitados. Ser ressuscitado significa ressurgir com o corpo transformado. Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos” (Is 26:19).
De acordo com 1 Tessalonicenses 4:13-18, as pessoas vivas ou almas irão para o Céu, morar com o Senhor (Jo 14:1-3) e permanecer por lá mil anos para julgar, entender como Deus lidou com o pecado e os pecadores (Ap 20:4, 5; 1 Co 6:2, 3) e descansar. Depois desse período de férias no Céu, a Cidade Santa descerá aqui na Terra renovada (Ap 21:1, 2), em cima do monte das Oliveiras, em Jerusalém (Zc 14:1-4), que se tornará num grande vale. Moraremos na Nova Terra restaurada (Is 65:17) em nossas lindas casas e poderemos plantar, sem depender de salário ou esforço braçal para sobreviver (Is 65:21, 22). Teremos acesso a frutas, verduras, legumes e alimentos que não podemos nem imaginar o sabor (pois muitos foram destruídos com o dilúvio).
Deus estará conosco para sempre (Ap 21:3; 22:4) e isso será a garantia de que não mais iremos sofrer (Ap 21:4).Nosso estilo de vida será maravilhoso. Veja que não seremos “espíritos desencarnados”, mas, que teremos corpos glorificados (1 Co 15:51-55; Fl 3:20, 21) e imortais, pois comeremos da árvore da vida (Ap 22:2). Iremos até conhecer nossos queridos na eternidade, pois em Mateus 8:11 Jesus mostra que iremos conhecer Abraão, Isaque e Jacó (se vamos conhecer pessoas novas, é óbvio que iremos reconhecer quem já conhecíamos!).
Os animais deixarão de ser carnívoros e ferozes: “O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; pó será a comida da serpente. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o SENHOR” (Is 65:25). Ler também Isaías 11:6, 7.
O pecado terá tido um fim juntamente com os pecadores que não aceitaram a Jesus. Durante o milênio teremos tido todas as evidências de que Deus fez o que podia para salvar a todos. E aí se cumprirão para sempre as palavras de Apocalipse 21:4: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” A escritora cristã Ellen White fez um lindo comentário sobre o fim do mal e o início de uma era de felicidade eterna ao lado do Deus Criador:
“O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (O Grande Conflito, p 678).
Você não pode perder a oportunidade de ser salvo (a), reencontrar os queridos que um dia descansaram na morte e desfrutar com eles das alegrias do Céu e da Nova Terra. A única coisa que temos a fazer é crer em Jesus Cristo (Jo 3:16), O aceitar como Salvador pessoal e Senhor (Mt 7:21-23) e pela fé segui-Lo (1 Jo 5:12). Tome sua decisão agora mesmo e mantenha contato com a Escola Bíblica. Teremos muita alegria em lhe atender. Jesus está voltando e Ele tem pressa em anotar o seu nome no Livro da Vida! (Apocalipse 3:5):
“Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda” (1 Jo 2:28).
Seja feliz!
J.Washington
Leandro Quadros

Papa Bento 16 renuncia! Profecia ou estratégia?

Papa Bento 16 renuncia! Profecia ou estratégia?
E agora? Segundo a agência Reuters o Papa Bento 16 anunciou, nesta segunda-feira, que vai renunciar do cargo no próximo dia 28. É a primeira vez que um papa renuncia ao cargo desde a Idade Média. O último Somo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o quarto Papa a renunciar ao cargo. O líder católico disse em um comunicado que está “plenamente consciente da dimensão do seu gesto” e que renuncia do cargo por livre e espontânea vontade. Um dos motivos da renúncia seria sua idade avançada. O pontífice completa 86 anos em abril deste ano.
“Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino”, disse o Papa em comunicado. Veja na íntegra no fim deste post.
O pontificado de Bento 16 começou em abril de 2005 e passou rápido. Segundo informações do jornal espanhol El País, um dos grandes favoritos para suceder Bento 16 é o italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, ex-patriarca de Veneza e membro do movimento ultracatólico Comunhão e Liberação.
“Nos pegou de surpresa”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. Segundo ele, o papa tomou sua decisão com “grande coragem e determinação”, “consciente dos problemas que a igreja enfrenta atualmente”.
“Eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005″
Com a saída do Joseph Ratzinger, surgem algumas indagações sobre o futuro do catolicismo e as profecias do fim do fim.
Quem foi o primeiro papa? Quem está com a verdade? Quem manda na Igreja?

Joseph Ratzinger vai dedicar-se a oração.
A Igreja católica preparou uma relação de papas, em que o apóstolo Pedro aparece como sendo o primeiro. Contudo, a história e a Bíblia não sustentam esta pretensão. Foi no quarto século de nossa era que mudanças aconteceram na política da Igreja primitiva, quando foram introduzidos conceitos metropolitanos e patriarcais no sistema episcopal. Havia quatro principais pretendentes a liderança da Igreja – os bispos de Roma, Constantinopla, Antioquia e Alexandria – sendo Roma e Constantinopla os predominantes.

A transferência da sede do governo imperial para Constantinopla, em 330 AD, contribuiu pesadamente para dar o primado ao bispo de Roma, porque agora era a figura mais importante na capital ocidental – Roma. O bispo de Roma, no trono dos Césares, se tornou o maior homem do Ocidente e logo foi forçado (quando os bárbaros invadiram o império) a tornar-se o chefe político e espiritual. Nascia um novo império eclesiástico – a união da Igreja Católica com o governo civil de Roma, tomando a forma da gigantesca Igreja Romana.
A última doação do imperador Constantino, entregando ao papa Silvestre o palácio imperial e a insígnia, e ao clero os orçamentos do exército imperial, representa, sem dúvida, uma transferência de poder. A igreja deixava de ser peregrina, perseguida e estrangeira, para se estabelecer como uma das mais poderosas organizações da Terra. É a partir daí que o papado adquire, formalmente, as suas características definitivas. Por isso, Silvestre (314 – 335 AD) pode ser considerado o primeiro papa.
A Igreja Católica toma a passagem de Mateus 16:13-20, como base para sua pretensão de que Pedro recebeu de Cristo uma posição de liderança da Sua Igreja, se tornando assim o primeiro papa. Esta declaração de Cristo, “sobre esta pedra”, tem sido interpretada de várias formas:
1º – a pedra simbolizando Pedro.
2º – a pedra simbolizando a fé que Pedro demonstrou em Jesus.
3º – a pedra simbolizando Cristo.
Nós podemos chegar a uma conclusão inequívoca quando pesquisamos a Palavra de Deus em busca da verdade sobre este assunto, especialmente nos escritos dos apóstolos que ouviram pessoalmente esta declaração de Jesus. O próprio Pedro jamais se referiu a si mesmo como sendo esta pedra, mas de forma clara e consistente, ele diz que esta pedra representa Cristo. Ele chega ao ponto de dizer que não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos, a não ser através desta Pedra, rejeitada pelos homens (Atos 4:8-12; I Pedro 2:4-8).
O nosso Senhor usou várias vezes este símbolo da pedra referindo-se a Si mesmo (Mat. 21:42; Lucas 20:17-18). Em outras partes da Bíblia encontramos diversas passagens que relacionam a pedra como um termo específico para Deus (Deut. 32:4; Salmos 18:2 e outros). Isaías 32:2, fala da grande Rocha em terra sedenta e da Pedra preciosa, angular, solidamente assentada (Is. 28:16). Em (I Cor. 10:4), Paulo diz que esta Pedra era Cristo (ver também II Samuel 22:32; Salmos 18:31). Jesus também se referiu a Pedra como sendo a Sua Palavra, a qual é o único alicerce seguro para o homem (Mateus 7:24-25), e que Ele é a Palavra Viva (João 1:1; Marcos 8:38; João 3:34; 6:63,68; 17:8).
Paulo claramente afirma que Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11). Pedro também diz que Cristo é o fundamento (a Rocha) sobre o qual construímos o templo espiritual como pedras vivas, ou tijolos, (ver Efésios 2:21; I Pedro 2:4-8). Quando Pedro fez sua declaração de fé, o fez em nome de todos os demais discípulos, pois a pergunta havia sido feita para o grupo. Nenhum dos discípulos jamais entendeu que Jesus estava concedendo a Pedro uma distinção especial entre eles. Tanto é que continuavam discutindo sobre quem seria o maioral entre eles. Caso Jesus tivesse dado a Pedro uma posição de liderança não haveria mais motivo para tanta discussão.
Os escritores do Novo Testamento jamais fizeram menção de qualquer autoridade revestida sobre Pedro, muito pelo contrário, pois em várias ocasiões Pedro foi publicamente advertido por eles.
Os pais da Igreja, como Augustinho e Crisóstomo, jamais aceitaram a idéia de Pedro como sendo o chefe supremo da Igreja. O historiador Eusébio, cita uma declaração de Clemente de Alexandria, na qual ele afirma que no concílio de Jerusalém, Pedro, Tiago e João não disputavam pela supremacia da Igreja, mas que escolheram Tiago o Justo, para ser o líder entre eles (ver Atos 15).
Como então se deve interpretar esta passagem? Na língua grega existem dois termos para pedra: 1º – “petra” que significa uma enorme massa de rocha, a qual além de ser grande, é fixa ou imovível; 2º – “petros” que significa uma pequena pedra, ou um pedregulho.
Assim podemos dizer que Cristo se dirigiu a Pedro desta forma: Tu és “petros” (pedregulho) e sobre esta “petra” (rocha, se referindo a Si mesmo), construirei a minha Igreja. Na parábola registrada em Mateus 7:24-27, Cristo diz que o homem sábio constrói sua casa sobre a Rocha, e que qualquer edifício construído sobre “Pedro”, ou sobre um homem falho como este discípulo, era mesma coisa que construir sua casa sobre a areia. Uma edificação sobre a Rocha sofreria tantas mudanças como as que aconteceram ao longo da história? A lista de ‘papas’ parece interminável. A Igreja de Cristo deve ficar edificada sobre Ele e não sobre homens.
A Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja cristã mais antiga do Ocidente. Sua sede fica no Vaticano. Eis a linha sucessória dos Papas:
2005 – Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 – João Paulo II (Karol Woityla)
1978 – João Paulo I (Albino Luciani)
1963 – 1978: Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 – 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 – 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli)
1922 – 1939: Pio XI (Achille Ratti)
1914 – 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 – 1914: Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 – 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 – 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 – 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 – 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 – 1829: Leão XII (Annibale della Genga)
1800 – 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 – 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
1769 – 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 – 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 – 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 – 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 – 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 – 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 – 1721: Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 – 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 – 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 – 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
1670 – 1676: Clemente X (Emilio Altieri)
1667 – 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 – 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 – 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 – 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 – 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 – 1621: Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 – 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
1590 – 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 – 1590: Sisto V (Felici Peretti)
1572 – 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572: Pio V (Michele Ghislieri)
1559 – 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 – 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555: Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 – 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 – 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
1523 – 1534: Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 – 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 – 1521: Leão X (Giovani de Medici)
1503 – 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 – 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
1484 – 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 – 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 – 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
1458 – 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
1455 – 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 – 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 – 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 – 1431: Martinho V (Odo Colonna)
1410 – 1415: João XXII (Baldassare Cossa)
1409 – 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia)
1406 – 1415: Gregório XII (Angelo Correr)
1404 – 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 – 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 – 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 – 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 – 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard)
1352 – 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 – 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 – 1342: Bento XII (Jacques Fournier)
1316 – 1334: João XXII (Jacques Duèse)
1305 – 1314: Clemente V (Bertrand de Got)
1303 – 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 – 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294: Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 – 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 – 1287: Honório IV (Giacomo Savelli)
1281 – 1285: Martinho IV (Simão de Brion)
1277 – 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 – 1277: João XXI (Pedro Juliani)
1276: Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 – 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 – 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 – 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 – 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 – 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 – 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 – 1227: Honório III (Censio Savelli)
1198 – 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 – 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 – 1191: Clemente III (Paulo Scolari)
1187: Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 – 1187: Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 – 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 – 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
1154 – 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 – 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)
1145 – 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 – 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 – 1144: Celestino II (Guido di Castello)
1130 – 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 – 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 – 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
1118 – 1119: Gelásio II (João de Gaeta)
1099 – 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
1088 – 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
1086 – 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
1073 – 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 – 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1058 – 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
1058 – 1059: Bento X (João de Velletri)
1057 – 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino)
1055 – 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg)
1049 – 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1046 – 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 – 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1033 – 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
1024 – 1032: João XIX (conde de Túsculo)
1012 – 1024: Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 – 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 – 1009: João XVIII (João Fasano de Roma)
1003: João XVII (Giovanni Sicco)
999 – 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 – 999: Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 – 996: João XV
983 – 984: João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983: Bento VII
972 – 974: Bento VI
965 – 972: João XIII (João de Nardi)
964: Bento V
963 – 965: Leão VIII
955 – 964: João XII
946 – 955: Agapito II
942 – 946: Marino II (ou Martinho III)
939 – 942: Estevão VIII
936 – 939: Leão VII
931 – 935: João XI
928 – 931: Estevão VII
928: Leão VI
914 – 928: João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)
913 – 914: Lando
911 – 913: Anastácio III
904 – 911: Sérgio III
903 – 904: Cristóvão
903: Leão V
900 – 903: Bento IV
898 – 900: João IX
897: Teodoro II
897: Romano
896 – 897: Estevão VI
896: Bonifácio VI
891 – 896: Formoso
885 – 891: Estevão V
884 – 885: Adriano III
882 – 884: Marino I (ou Martinho II)
872 – 882: João VIII
867 – 872: Adriano II
858 – 867: Nicolau I
855 – 858: Bento III
847 – 855: Leão IV
844 – 847: Sérgio II
827 – 844: Gregório IV
827: Valentim
824 – 827: Eugênio II
817 – 824: Pascoal I
816 – 817: Estevão IV
795 – 816: Leão III
772 – 795: Adriano I
768 – 772: Estevão III
757 – 767: Paulo I
752 – 757: Estevão II
752: Estevão [II] (pontificado de apenas quatro dias)
741 – 752: Zacarias
731 – 741: Gregório III
715 – 731: Gregório II
708 – 715: Constantino
708: Sisínio
705 – 707: João VII
701 – 705: João VI
687 – 701: Sérgio I
686 – 687: Cônon
685 – 686: João V
683 – 685: Bento II
682 – 683: Leão II
678 – 681: Agatão
676 – 678: Dono
672 – 676: Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672: Vitaliano
654 – 657: Eugênio I
649 – 655: Martinho I
642 – 649: Teodoro I
640 – 642: João IV
638 – 640: Severino
625 – 638: Honório I
619 – 625: Bonifácio V
615 – 618: Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615: Bonifácio IV
606 – 607: Bonifácio III
604 – 606: Sabiniano
590 – 604: Gregório I Magno
579 – 590: Pelágio II
575 – 579: Bento I
561 – 574: João III
556 – 561: Pelágio I
537 – 555: Vigílio
536 – 537: Silvério
535 – 536: Agapito (ou Agapeto)
533 – 535: João II
530 – 532: Bonifácio II
526 – 530: Félix III
523 – 526: João I
514 – 523: Hormisdas
498 – 514: Símaco
496 – 498: Anastácio II
492 – 496: Gelásio I
483 – 492: Félix II
468 – 483: Simplício
461 – 468: Hilário (ou Hilaro)
440 – 461: Leão I Magno
432 – 440: Sisto III
422 – 432: Celestino
418 – 422: Bonifácio I
417 – 418: Zózimo
402 – 417: Inocêncio I
399 – 402: Anastácio I
384 – 399: Sirício
366 – 384: Dâmaso I
352 – 366: Libério
337 – 352: Júlio I
336: Marcos
314 – 335: Silvestre I
310 – 314: Melcíades
308 – 310: Eusébio
307 – 309: Marcelo I
296 – 304: Marcelino
282 – 296: Caio
274 – 282: Eutiquiano
268 – 274: Félix I
260 – 268: Dionísio
257 – 258: Sisto II
254 – 257: Estevão I
253 – 254: Lúcio I
251 – 253: Cornélio
236 – 250: Fabiano
235 – 236: Antero
230 – 235: Ponciano
222 – 230: Urbano I
217 – 222: Calisto I
199 – 217: Zeferino
189 – 199: Vítor I
174 – 189: Eleutério
166 – 174: Sotero
154 – 165: Aniceto
143 – 154: Pio I
138 – 142: Higino
125 – 138: Telésforo
116 – 125: Sisto I
107 – 116: Alexandre I
101 – 107: Evaristo
90 – 101: Clemente I
79 – 90: Anacleto (ou Cleto)
64 – 79: Lino
COMUNICADO
Queridos irmãos,
Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as três canonizações, mas também para comunicá-los de uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino. Eu estou bem consciente de que esse ministério, devido à sua essencial natureza espiritual, deve ser realizado não só com palavras e ações, mas não menos com orações e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de profunda relevância para a vida da fé, de modo a governar a casa de São Pedro e proclamar o Evangelho, ambas as forças mental e de corpo são necessárias, forças que em mim nos últimos meses se deterioraram a um ponto que eu tenho de reconhecer minha incapacidade para cumprir adequadamente o ministério a mim confiado. Por esta razão, e totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a liberdade eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira que, a partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, estará vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser convocado por aqueles competentes para isso.
Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por todo amor e trabalho com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos cuidados de nosso Supremo Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua sagrada Mãe Maria para que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude materna na eleição do novo Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo também devotadamente servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma vida dedicada a orações.
Bento XVI
Lembre-se:
Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11).
Seja feliz!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

QUE DEUS ABENÇOE A CADA VISITANTE DE TODO MUNDO QUE POSSAMOS SER REAVIVADOS PELA PALAVRA DE DEUS SEMPRE EXAMINE A PALAVRA DE DEUS ELA E LAMPADA PARA NOSSOS PÉS LEMBRE MISSÃO E OBRA URGENTE O REI JESUS VEM AMÉM.
 
GOD BLESS EVERY VISITOR TO EVERYONE THAT MAY BE revived by WORD OF GOD ALWAYS EXAMINE THE WORD OF GOD AND HER FEET REMEMBER LAMP FOR OUR MISSION AND URGENT WORK COMES THE KING JESUS ​​AMEN.
 
Gott segne jeden Besucher an alle, die durch WORD OF GOD wiederbelebt WERDEN IMMER PRÜFEN DAS WORT GOTTES und ihre Füße REMEMBER LAMP FÜR UNSERE MISSION UND DRINGEND WORK kommt der König JESUS ​​AMEN.
A ULTIMA LAGRIMA

NA MIRA DA VERDADE

FOI POR VOÇE

  1. foi por voçê

O Cego de Jericó

O Cego de Jericó



Que queres que eu te faça? Mc 10:48

Na antiguidade, Jericó era uma cidade da orla oriental de Gor, à distancia de 10 quilômetros do rio Jordão. Foi a primeira cidade conquistada pelos israelitas sob o comando de Josué. Achava-se protegida por muralhas e portas de grande resistência (Js 2.5 e Nm 22:1). Foi em Jericó estabelecida uma escola de profetas, sendo visitada por Elias e Eliseu (2Rs 2.4-18). Atualmente, Jericó é um montículo de três hectares chamado de Tell es-Sultão, localizado ao lado de abundante manancial conhecido como Fonte de Eliseu.


Jesus e os discípulos passavam por Jericó, quando de repente, ouvem o clamor: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!”. Era o cego mendigo, que perspicazmente toma conhecimento do que acontece na cidade, naquele dia, hora e local. Seu nome? Bartimeu. Filho de Timeu. Em aramaico: Bar-teymah, "filho da pobreza". Eis um homem estigmatizado pela miséria, preconceito e toda sorte de infortúnios. Certamente, cresceu ouvindo as histórias sobre Jericó: De como Deus levou os israelitas a conquistá-la, das maravilhas operadas pelo Senhor dos Exércitos através das vidas de Elias e Eliseu.


O grito de Bartimeu era convicto, fervoroso, ele tinha conhecimento do Messias e acreditava ser aquela, uma grande oportunidade de mudança. A única, a maior oportunidade da vida! De modo, que não vacilou na investida por sensibilizar Jesus: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!”. A resposta do mundo a seu apelo é o impedimento: “E muitos o repreendiam, para que se calasse, mas ele cada vez gritava mais” Mc 10:48. A resposta de Jesus, é voltar-se para o cego e perguntar: “Que queres que eu te faça?” .

A Capa e O Jovem Rico

Pouco antes de encontrar Bartimeu, Jesus e os discípulos haviam conversado com um jovem muito rico, “dono de muitas propriedades” Mc 10:22 e que dizia cumprir fielmente os 10 mandamentos. Convidado a renunciar a riqueza material e seguir Jesus, “retira-se de Sua presença: Triste e contrariado.”

Bartimeu era tão pobre que seu bem mais valioso era sua capa. Com ela, ele se protegia do sol, da chuva, escondia o rosto por vergonha, medo e desprezo. Uma capa velha e suja que também estendia ao chão para atirarem sobre ela as ofertas. A capa de Bartimeu, ao mesmo tempo que era representação de pobreza, também era sua riqueza.

“Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, Ele te chama. Lançando de si a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus” Mc 9:49,50.


Filho de Timeu

Sem identidade. O cego mendigo não tinha identidade. Todos o conheciam como: “Bartimeu ou filho de Timeu, filho da pobreza”. Não sabemos se o nome era de batismo ou herança social, o certo é que representava um estado, uma condição imposta, pela própria família ou sociedade. Uma sociedade, que acreditava ser impossível a transformação, a passagem de um estado de derrota, para a vitória.


O cálice e a humildade

É também em Jericó, a caminho do encontro com Bartimeu que Jesus ensina aos discípulos: “Quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do homem, não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” Mc 10:44-45

É incrível como todo o capítulo 10 de Marcos está organizado: temos Jesus e os discípulos em Jericó, encontrando um jovem rico que renuncia a Salvação por amor aos bens. Os filhos de Zebedeu pedindo para assentar-se a direita e esquerda de Jesus na glória dos céus e o cego mendigo que em toda sorte de limitação, se mostra maior e mais digno de receber o Reino no coração do que todos os outros que são descritos em Jericó.


Lições em Jericó

“Então disse Jesus: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver e seguia a Jesus estrada afora” Mc 10:52

Bartimeu que vivia “à beira do caminho” Mc 10:46 agora passaria a ser discípulo de Jesus, estrada afora. Seu caminho já não era de morte, mas de vida. Enxergando, de novas vestes, aparência, renovado em ânimo e modo de falar, Bartimeu ganhara fama nacional! Ele nos ensina a não desperdiçar oportunidades, não se calar diante dos obstáculos, mas insistir, persistir na vitória. Aprendo com Bartimeu que é importante identificar o momento oportuno e investir na ocasião.

Ao largar sua capa e levantar-se em direção a Jesus, ele nos ensina o desprendimento ao mundo, tradições, imposições sociais. Ensina que fazer escolhas corretas implica em ter fé e arrepender-se. O jovem rico, perdeu a grande oportunidade de sua vida! E era considerado por todos, como homem influente e importante. Porém, o Reino de Deus, não considera aparência, mas essência. Interior e não exterior.


A história do cego de Jericó, nos ensina que existe sim possibilidade de mudança para toda e qualquer pessoa, nada é impossível para Deus. Ensina, o valor de um clamor, a necessidade da oração. Também, a simplicidade da fé. A oração feita por ele foi curta, mas tão intensa que alcançou o coração de Jesus. O encontro de Jesus com Bartimeu, ensina, entre tantas coisas, que milagres acontecem todos os dias, em lugares comuns. Aquele, parecia ser um dia como outro qualquer, até que: Jesus aparece! Quanta diferença entre: um dia sem Jesus e um dia com Ele!

REAVIVADOS PELA SUA PALAVRA PESSOAS INTELIGENTES AGREDITÃO EM DEUS?

O CRENTE E A ÁGUIA

O CRENTE E A ÁGUIA
Na criação do mundo, o Senhor Deus
criador do Universo, teve o cuidado de
fazer certas coisas humanamente falando,
espantosas aos nossos olhos, mas,
sem sombra de dúvida para nos
dar exemplos futuros.
A águia por exemplo:
Seu golpe de vista, suas garras, sua capacidade de vôo, sua astúcia, sua prudência, sua vida num todo.
TIPO DE ÁGUIA
Segundo a ornitologia, existem 08 espécies de águias, saber:
1 – Águia Dourada
2 – Águia Cinzenta – seu nome deriva-se do penhasco, a cauda é preta com a extremidade branca, seu corpo mede aproximadamente 85 cm de comprimento, incluindo o bico e a cauda. É encontrada no Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina.
3 – Águia Calçada – os seus pés mostram estabilidade quando se encontra assentada nos galhos das árvores.
4 – Águia Pescadora – vive da pesca.
5 -Águia do Dedo Curto – elas tem os dedos curtos que não tem estabilidade quando se assenta em algum galho de árvore.
6 – Águia Mosqueada – o seu corpo é todo mesclado de manchas.
7 – Águia Nipalenses – essa espécie de águia só se encontra no deserto e tem uma vida isolada, em lugares inabitados.
8 – Águia Imperial – é uma das águias mais bonitas e de presença agradável. Esta espécie possui uma capacidade de domínio sobre as demais de sua família.
A ÁGUIA E OS IMPÉRIOS
Anteriormente os países que consideravam-se fortes e invencíveis tinham como símbolo uma águia.
Os Estados Unidos da América, tomou a águia como seu símbolo em 1872, para cumprir-se o que está escrito (Dt. 28:4-9). Semelhantemente os impérios: Russo, Prussiano, Austríaco, a França de Bonaparte e o império Romano. Na era de Jesus ostentava-se no cume do templo de Salomão uma grande águia, que era o símbolo de Roma.
O CRENTE E A ÁGUIA
Depois de meditar com bastante precisão, em Isaias 40:31 e II Samuel 1:23, fui obrigado a fazer uma pesquisa profunda sobre estes dois seres distintos, a saber: o crente e a águia. Cheguei a conclusão que os escritores dos versículos citados, estavam redondamente certos, quando disseram que o crente é semelhante a uma águia.
INTRODUÇÃO AO TEXTO
Em Isaias 40 versículo 31 lemos o seguinte: “Mas os que esperam no senhor, renovação as duas forças, e subirão com asas de águias “, observem que há duas promessas nesse texto bíblico. Observem também que estas duas promessas não é para todos os habitantes da terra, e sim para os que esperam no Senhor. O texto é taxativo, as promessas são para os que esperam no Senhor Deus de Israel e não para os que esperam em: São Fulano ou São Beltrano (ídolos).
Fica aqui uma indagação. Qual o povo que de fato espera no Senhor, senão os crentes na pessoa bendita de Jesus?
Então o texto acima diz que para os crentes há duas promessas:
1 – Forças renovadas (Renovarão as suas forças);
2 – De subir aos céus, semelhantemente a uma águia. (O que será que I saias viu na águia, ou nas águias para usá-la como figura, símbolo, tipo do cristão?)
Segundo o doutor Russel Wallace (Grande ornitólogo), há no mundo 10.087 tipos de aves, e porque em meio a 10.087 tipos de aves, Isaías não usou outro pássaro qualquer. »
Tal como: Codorna, andorinha, bem-te-vi, sabiá, sua majestade rouxinol, etc. E sim uma águia?
A resposta não é outra senão “nenhuma outra ave poderia representar tão bem o cristão, quanto a águia ” (digo salvo).
DEFININDO O TEXTO
ISAÍAS 40:31
A águia representa legalmente o crente. O crente e a águia são como a gente profere na Bahia “é tudo farinha do mesmo saco”. Não se sabe quem é a xerox ou a matriz.
A partir de agora estaremos estudando sobre esta majestosa ave, rainha das aves.
Bem, o crente é representado por uma águia, sabeis porque?
Eis as razões:
1 – DA FAMÍLIA DE PÁSSAROS GIGANTESCOS
A águia não é da família de pássaros minúsculos, e sim de pássaros gigantescos, da família dos falcões e falconizes de natureza que duma ponta a outra da asa é cerca de 3m de águia. Da ponta do bico às penas da cauda é cerca de 90cm de águia.
A águia é da família de pássaros grandes.
Que lição aprendemos aqui?
O crente é da família não de deuses minúsculos e sim do GRANDE DEUS, que fez o céu e a terra. (Sal. 95:3; Sal. 77:13; 1Cr. 16:25; Sal. 48:1)
2 -A ÁGUIA É AVE DE RAPINA
A águia como ave de rapina, sai em busca de sua presa, de sua alimentação.
Inclusive o próprio Jesus abordou sobre este assunto. (Mat. 24:28; Jó 9:26).
Assim deve ser o crente águia, deve sair em busca de sua alimentação espiritual, nas vigílias, nos cultos matutinos, congressamentos enfim onde tiver comida espiritual, vá, e alimente-se.
3- O COMPANHEIRO DA ÁGUIA
A ornitologia profere que nenhuma outra ave é tão unida quanto as águias, elas são tão unidas que quando um caçador chega a capturar uma delas, as demais choram literalmente, a falta da águia capturada. (Será que isto é companheirismo?). Assim deve ser o crente águia, deve amar o seu irmão com amor ágape (amor sacrificial), Sal. 133:1-3. Já diz o adágio popular “uma comunidade unida, jamais será vencida”. (Gl. 6:2).
4-A VISÃO DA ÁGUIA
O golpe de vista da águia é humanamente falando incomparável. É a única ave que encara por quantas horas quiser o resplendor do sol. A águia é dotada de um grande poder visual, tem olhos graúdos de natureza que o mesmo ocupa quase um terço do seu crânio, segundo a ornitologia o cristalino dos olhos das águias focaliza uma formiga a lO.OOOm de altitude e em linha reta, horizontal, pode detectar a 20 km de distância.
Que lição aprendemos aqui?
Que o cristão é a velha águia que se orgulha do passado, vive o presente, mas está olhando o futuro.
- Conforme lemos acima.
A águia é a única ave que encara o sol. O único povo na terra que encara o sol da justiça. (Jesus, Malaquias 4:2), chama-se crente águia.
Lemos ainda (acima) que o golpe de vista da águia é admirável! pois que enxerga longe, idem ao cristão.
O crente não enxerga tão somente lutas, provas etc, enxerga também de longe sua vitória, Amém?
- Davi orou por sua visão espiritual (Sal. 119:18)
- Geazi teve visão espiritual após a fervorosa oração do profeta (II Reis 6:17)
- Paulo era um homem de visão espiritual (Atos 18:9)
- A visão espiritual é promessa para os nossos dias (J2.26)
- Jesus repreendeu a igreja de laodicéia por falta de visão (Ap. 3:18)
5-A POTENCIALIDADE DE VOAR
Os ornitólogos, apelidam as águias de rainha dos ares, porque de todas as aves que decolam, ela é a que voa mais alto.
E chamada também de rainha dos ares por ser a única ave que enquanto voa, descansa. Isso é possível devido a sua estrutura óssea.
Todas as aves que existem neste mundo tem a estrutura óssea longitudinal (comprida), a águia não, toda a sua estrutura óssea é cilíndrica, o que lhe permite:
A) Descansar enquanto voa;
B) Enfrentar tempestades;
C) Invadir turbulências.
A águia voa numa velocidade de 300 km/h e atinge a lO.OOOm de altitude (Pv. 30:18,19;Pv23:5).
Aprendo muito com essas lições citadas:
A) Voar mais alto – Isto fala-nos da altitude que os crentes galgarão um dia (voaremos até os céus); (I Ts. 4:17)
B) Descansar enquanto voa – Aprendo não carecemos de pousar para o descanso por que o nosso descanso não é aqui.
C) Enfrentando turbulências – Aprendo que nada detém o trajeto, o percurso do povo de Deus. (Hb. 11:33)
6 – O BRILHO OSTENSIVO NAS PENAS DAS ÁGUIAS
As penas da águia brilham de tal natureza que ofuscam os olhos de quem a fita. (Quando refletidos pelos raios solares).
Assim deve ser o crente águia, brilhando sempre com o reflexo da glória de Deus.
Doutor Emílio Conde, escreveu: Igreja sem brilho.
Aproveito o ensejo para deixar registrado o meu parecer, não existe coisa mais triste que um crente desanexado da glória de Deus, que tenha misericórdia de nós e nos ajude o Senhor Deus.
7 – AS GARRAS DA ÁGUIA
A águia usa as suas garras como instrumento de defesa e ataque. As garras são tão importantes para elas como os braços são para os homens. Suas garras funcionam como trava, quando uma águia toma uma presa jamais ela escapa das suas garras.
A águia tira a serpente do buraco.
Quando a águia percebe a presença de cobras ou serpentes em alguma toca, coloca as pontas das asas na boca da mesma.
-A serpente irada morde as penas da águia solta o veneno mas não lhe atinge, porque são penas e não carne. Continua irritando a serpente até que ela saia da toca para dar o bote. Aí então é agarrada pelas garras da águia, levada as alturas e esmagada.
Aprendo muito com esta lição:
- O único povo da terra que resiste, enfrenta e vence a antiga serpente (o maligno, Apocalipse 12:9), chama-se crente águia.
“Em breve o Deus da paz, esmagará a serpente (Satanás) debaixo dos vossos pés’
8 – A ÁGUIA É UMA AVE DIURNA
As águias exercem as sua atividades durante o dia, durante a noite elas se recolhem. Isto tem muito haver com a vida cristã, Jesus Cristo dissera, trabalha enquanto é dia porque a noite vem.
9 – O NINHO DA ÁGUIA
Os caçadores menos favorecidos são os caçadores de águia, pois ela faz o seu ninho em locais de alta segurança, aonde os homens não podem chegar.
Segundo a Bíblia as águias fazem o seu ninho em rochedo alterneiros, em montanhas altíssimas, em locais de difícil acesso. (Jó 39:27, 28)
A formação do ninho.
Uma vez achando o local ideal para o seu ninho a águia vai até uma região espinhosa e transporta através de suas garras até o cume do monte uma boa quantidade de espinhos pontiagudos, posteriormente vem em alta velocidade e da numa manada de carneiros, apanha um filhote distante da manada, mata-o e desfola cuidadosamente, (o bico de uma águia é tão afiado como uma faca de açougueiro) come a carne do cordeiro morto com companheiros e companheiras, o couro do cordeiro e levado para secar, uma vez seco, é transportado para o ninho, esta estende o couro do cordeiro sobre os espinhos pontiagudos, assenta-se ali e põe quatro ovos, dois propositadamente é dispensado rochedo abaixo, os outros dois são chocados, no período de 35 a 40 dias.
Ao nascer os filhotes, a águia fica na incumbência de alimentá-lo. Enquanto ela sai para buscar a presa os filhotes são vigiados pelo pai.
Quando os filhotes já estão revestidos de plumagem a águia mãe chega na ponta do ninho e convida os seus filhotes a subirem em suas costas, porém o medo da altura em que estão não permite que eles atentem ao chamado da velha águia, ela irada por ser desobedecida puxa o tapete e eles caem sobre os espinhos, aí piando de dor eles sobem nas costas da velha águia, e a rainha dos ares alça vôo, em direção aos céus, duas horas de vôo mais ou menos é hora de ensinar seus filhotes voarem.
Ela baixa uma das asas e os filhotes descem, batem as asas desesperadamente, mas ainda não sabem voar, quando estão perto de espatifarem-se, ela dá um vôo rasante e apara os seus filhotes em suas costas, este processo é reiniciado por várias vezes, até as aguiazinhas alçarem vôo.
10-O RENOVO DA ÁGUIA
A águia é a única ave que se renova (SI. 103:5).
Segundo a ornitologia a águia quando velha, perde o brilho das penas, as penas começam a cair, o nervosismo apodera-se dela, o bico enverga e cria um campo adunco de forma que a águia não pooe alimentar-se, pois o capo adunco a impede, cria-se duas escamas nos seus olhos e o golpe de vista já não é mais o mesmo, suas garras envergam e perde o tato. Ficando feia, detestável. Mas o que me admira é que ela (a águia), não aceita a vida irrenovável. Que ela faz quando velha?
Foge para um rochedo e oculta-se ali, num período de 9 a 12 semanas enquanto isto, as velhas penas vão caindo e ela fica completamente depenada. As duas escamas ostensivas nos olhos aos poucos vão caindo. Já com a nova plumagem ela sai do refúgio (em um dia de sol), agora é hora do segundo processo de sua renovação (as garras e o capo adunco do bico). Que ela faz?
Voa em velocidade contra a rocha, crava o bico e as garras na parede de pedra, do cume até embaixo, deixando ali o adunco e as velhas garras, piando de dor, pois que tanto o bico quanto as garras estão em carne viva, jorrando sangue, vejam o que ela faz. Alça as alturas em busca do oceano, uma vez encontrado ela dá um rasante vôo e mergulha no oceano, o salitre (sal) ostensivo no mar estanca o sangue que jorra das garras e do bico. Este processo (de mergulho) é repetido por 3 ou mais vezes. Posteriormente ela voa em direção ao bando, dá um brado “Keu; keu; keu ” e é verdadeira festa entre elas.
Assim é o crente águia, nunca aceita a vida irrenovável. Se a vida irrenovável já te alcançou faça como a águia, fuja para a rocha (tipo de Cristo; rocha ferida de Meribá; pedra angular de esquina, rejeitada pelos edificadores) depois rala a tua vida nele mesmo e aí então poder mergulhar no oceano do Espírito.
FIM
CURIOSIDADE:
• Período de incubação – 3 5 a 40 dias
• Filhotes – aguiazinha, aguieta
• Emplumação – vai de 9 a 12 semanas
• Duração de vida – até 50 anos mais ou menos